Moedas já entregou prova escrita, amanhã vai à oral
Nesse documento, os parlamentares que vão avaliar a competência de Carlos Moedas para o cargo de comissário europeu para a Investigação, Ciência e Inovação, colocam-lhe cinco perguntas.
Na primeira pedem-lhe que garanta a sua "independência" e que diga "se alguma das suas atividades no passado, no presente ou no futuro", é suscetível de levantar "alguma dúvida" que entre em colisão com os "deveres" que lhe serão entregues enquanto comissário.
Moedas começa por dar o exemplo do trabalho que levou a cabo no governo, "durante uma das mais graves crises das últimas décadas", tendo tido a responsabilidade da "monitorização do programa de ajustamento", salientando o montante de "78000 milhões de euros", em causa no resgate.
"Eu levo muito a sério as obrigações de independência", responde o futuro comissário, o qual acredita que as suas "atividades passadas demonstram (...) tanto a capacidade e vontade de trabalhar para o avanço do projeto europeu, bem como a manutenção das suas regras".
"Numa área pessoal, eu também sou um beneficiário direto das muitas realizações da União Europeia, a desde o programa Erasmus à liberdade de circulação de trabalhadores", diz moedas, logo na primeira resposta.
A propósito dos compromissos futuros, que está disposto a assumir, para assegurar a transparência, o português responde de acordo com aquilo que são as linhas orientadoras do programa de Jean-Claude Juncker.
Entre os sete parágrafos da extensa resposta, destaca-se o compromisso com "publicação de todas as reuniões com as partes interessadas e com lobistas".
Carlos Moedas compromete-se apenas, de forma teórica, com o que lhe á exigido pela futura presidência da Comissão Europeia, dizendo que "a grande prioridade", ao longo dos cinco anos de mandato, será "assegurar que o programa de 80 mil milhões de euros, é implementado da forma mais eficaz e eficiente, com especial atenção para o objetivo de enfrentar os desafios da sociedade, construindo a "escada da excelência", incentivando o público e privadas no âmbito do pacote de investimento em inovações, instrumentos financeiros inovadores, incluindo para as PME, eficiência energética e competitiva energia de baixo carbono, especialmente em energias renováveis"
Numa resposta que pode ser interpretada como uma forma de criar um bom relacionamento com a comissão parlamentar que o avalia, Moedas promete assegurar igualdade de tratamento nas relações com o Parlamento Europeu e o Conselho, nas áreas em que estas instituições têm competências iguais".
Nesse documento, os parlamentares que vão avaliar a competência de Carlos Moedas para o cargo de comissário europeu para a Investigação, Ciência e Inovação, colocam-lhe cinco perguntas.
Na primeira pedem-lhe que garanta a sua "independência" e que diga "se alguma das suas atividades no passado, no presente ou no futuro", é suscetível de levantar "alguma dúvida" que entre em colisão com os "deveres" que lhe serão entregues enquanto comissário.
Moedas começa por dar o exemplo do trabalho que levou a cabo no governo, "durante uma das mais graves crises das últimas décadas", tendo tido a responsabilidade da "monitorização do programa de ajustamento", salientando o montante de "78000 milhões de euros", em causa no resgate.
"Eu levo muito a sério as obrigações de independência", responde o futuro comissário, o qual acredita que as suas "atividades passadas demonstram (...) tanto a capacidade e vontade de trabalhar para o avanço do projeto europeu, bem como a manutenção das suas regras".
"Numa área pessoal, eu também sou um beneficiário direto das muitas realizações da União Europeia, a desde o programa Erasmus à liberdade de circulação de trabalhadores", diz moedas, logo na primeira resposta.
A propósito dos compromissos futuros, que está disposto a assumir, para assegurar a transparência, o português responde de acordo com aquilo que são as linhas orientadoras do programa de Jean-Claude Juncker.
Entre os sete parágrafos da extensa resposta, destaca-se o compromisso com "publicação de todas as reuniões com as partes interessadas e com lobistas".
Carlos Moedas compromete-se apenas, de forma teórica, com o que lhe à exigido pela futura presidência da Comissão Europeia, dizendo que "a grande prioridade", ao longo dos cinco anos de mandato, será "assegurar que o programa de 80 mil milhões de euros, é implementado da forma mais eficaz e eficiente, com especial atenção para o objetivo de enfrentar os desafios da sociedade, construindo a "escada da excelência", incentivando o público e privadas no âmbito do pacote de investimento em inovações, instrumentos financeiros inovadores, incluindo para as PME, eficiência energética e competitiva energia de baixo carbono, especialmente em energias renováveis"
Numa resposta que pode ser interpretada como uma forma de criar um bom relacionamento com a comissão parlamentar que o avalia, Moedas promete assegurar igualdade de tratamento nas relações com o Parlamento Europeu e o Conselho, nas áreas em que estas instituições têm competências iguais".