Mais um. Misterioso monólito (agora de gengibre) surge em São Francisco no Dia de Natal

A aparição dá continuidade à recente tendência de surgimento de monólitos reminiscentes do seu famoso congénere de 2001: Odisseia no Espaço um pouco por todo o lado.
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Foi em pleno Dia de Natal, no Parque de Corona Heights, em São Francisco, que de repente pareceu ter-se materializado mais um misterioso monólito... desta vez feito das célebre iguaria natalícia norte-americana que é o biscoito de gengibre ou gingerbread.

Com mais de um metro de altura e em forma de uma coluna triangular, o monólito é composto por retângulos de massa de biscoito de gengibre colado com cobertura glacé de pasteleiro. O que, no interior da estrutura, segura a misteriosa construção só se saberá quando o biscoito acabar por se desfazer em migalhas.

É esse, aliás o destino que parece aguardar o invulgar "monumento", de acordo com as declarações de Phil Ginsburg, gestor do departamento de Entretenimento e Parques da cidade de São Francisco, citado em notícia da BCC.

O aparecimento do monólito de gengibre surge no seguimento de outros fenómenos recentes ocorridos em diversas partes do mundo, desde o deserto do Utah, à Califórnia e à Roménia, naquilo que é já considerado uma tendência de 2020, reminiscente daquele que surge em momentos-chave da evolução da Humanidade no filme 2001: Odisseia no Espaço.

Os residentes reagiram com satisfação e muitos têm acorrido ao local pare testemunharem de preto insólito acontecimento. e, para comprovar que se tratava mesmo de um monólito de gengibre, houve quem se afoitasse a dar uma lambidela na sua superfície.

Na notícia publicada pela BBC dá-se conta, por exemplo, do desvio que o residente Josh Ackerman, gestor de produto, fez no seu percurso de corrida matinal só para comprovar que o que vira nas redes sociais era mesmo verdade.

E Jeffrey Tumlin, outro habitante local, disse no Twitter tratar-se este de um verdadeiro ato de desafio de SF, fazendo o trocadilho entre a abreviatura de São Francisco e do termo ficção científica em inglês, referindo-se à sua localização em Corona Heights ou, traduzindo, os Cumes de Corona, numa alusão ao coronavírus.

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