A mãe da criança, desaparecida em 2004 em Figueira, Portimão, apresentou queixa por alegadas agressões nas instalações da PolíciaJudiciária de Faro. As declarações contraditórias surgiram durante o julgamento dos inspetores que investigaram o "caso Joana", em 2009, que resultou na condenação de dois dos arguidos no processo. O coletivo de juízes considerou "flagrantes e relevantes as contradições em que incorreu" Leonor Cipriano nas declarações nas sessões do julgamento..A arguida cumpre, tal como o irmão, uma pena de 16 anos de prisão pelo homicídio e ocultação de cadáver da filha, e a esta sentença foi-lhe acrescida, esta tarde, sete meses por falsas declarações.