Justiça nega pedido de liberdade a dono de discoteca
No entendimento do juiz que proferiu a decisão, "não há motivos plausíveis" para desfazer a sentença que decretou a prisão temporária dos dois sócios, donos do estabelecimento.
De acordo com o magistrado, o empresário deve permanecer sob custódia, uma vez que a polícia ainda precisa de recolher um novo depoimento, depois de terem sido obtidas novas provas numa análise ao local do incêndio.
O empresário, Elissandro Callegaro Spohr, encontrava-se dentro da discoteca no momento do incêndio e foi preso na segunda-feira no hospital, onde permanece sob custódia da justiça.
O outro sócio entregou-se à polícia no mesmo dia. Também foram presos dois membros do grupo musical "Gurizada Fandangueira", responsável pelo uso de artefactos de pirotecnia que terão provocado o incêndio.