Jorge Queiroz vence Prémio Sovereign Portuguese Art
Em comunicado, o ministro da Cultura felicita o artista plástico Jorge Queiroz, que venceu o prémio Sovereign Portuguese Art com a sua obra Duende.
O júri deste prémio que inclui artistas como Ai Weiwei e Joana Vasconcelos, e profissionais da arte contemporânea como o diretor fundador do Museu de Arte Contemporânea de Serralves, Vicente Todolí, o atual diretor do Museu de Serralves, Philippe Vergne, o curador e ex-diretor fundador do Mori Art Museum, em Tóquio, David Elliott, o diretor executivo do Design Museum, em Londres, Tim Marlow, e a diretora da Phillips em Portugal e Espanha, Maura Marvão.
O artista plástico nasceu em 1966 e frequentou o Royal College of Arts em Londres e a School of Visual Arts em Nova Iorque. Desde de 2004 que vive em Berlim.
Esteve presente nas Bienais de Veneza em 2003, na de São Paulo em 2004, na de Berlim em 2006 e na na Bienal de Rennes, França em 2016.
A sua obra Duende pretende invocar o "sentido de polaridade existente no espaço entre o sentido e o absurdo, a lógica e o ilógico, o consciente e o inconsciente, cheio e vazio, abstrato e figurativo, narrativo e fragmento".
Duende ficou entre as 30 finalistas, escolhidas de 214 obras e acabou por vencer.
As 30 obras finalistas deste prémio vão estar em exibição de 27 de maio a 18 de junho na Sociedade Nacional de Belas-Artes e depois passaram para o Museu Berardo Estremoz, no distrito de Évora, de 22 de junho a 15 de agosto.