Fundos europeus com critérios por revelar

Setor da comunicação social aplaude a ideia do ministro Miguel Poiares Maduro, mas desconhece regras para concorrer a fundo, num total de 6 mil milhões de euros
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O reforço de qualificação de profissionais, novas plataformas tecnológicas e projetos de internacionalização são as principais áreas a que os órgãos de comunicação social se vão poder candidatar, em igualdade de circunstâncias com outras empresas, no âmbito dos fundos europeus no valor de mais de seis mil milhões de euros. O plano, alargado a empresas de comunicação e audiovisual, entrará em vigor no novo quadro financeiro Portugal 2020.

"Esperamos estar em condições de começar a atribuir os primeiros financiamentos no segundo semestre deste ano. Financimento que depende das transferências da União Europeia", afirmou esta terça-feira o ministro adjunto e do Desenvolvimento Regional, Miguel Poiares Maduro.

João Palmeiro, presidente da APImprensa, José Faustino, presidente da Associação Portuguesa de Radiodifusão (APR), e Alfredo Maia, presidente do Sindicato dos Jornalistas, falam ao DN sobre as medidas apresentadas.

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