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Fibromialgia: nova esperança para a doença invisível que afeta 300 mil portugueses
Os médicos explicam-na como uma amplificação central da dor. Os doentes como um ardor difuso no corpo, perdas de memória gritantes e um cansaço de deitar por terra. Ainda não se sabe muito sobre a fibromialgia, mas todos concordam ser crónica, aflitiva, angustiante. E ainda mais dolorosa porque não se vê. Há, no entanto, uma luz ao fundo do túnel.
O momento em que disseram a Liliana Hermenegildo que tinha fibromialgia, em fevereiro de 2013, foi de viragem.
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