A generalidade dos fiscalistas ouvidos pela Lusa considera que o Fisco deve esclarecer o regime transitório que permite a opção pela tributação conjunta de IRS relativamente aos rendimentos de 2015, afirmando que a lei é "ambígua" e "pouco clara".
A generalidade dos fiscalistas ouvidos pela Lusa considera que o Fisco deve esclarecer o regime transitório que permite a opção pela tributação conjunta de IRS relativamente aos rendimentos de 2015, afirmando que a lei é "ambígua" e "pouco clara".