Crime de inspetora da PJ terá motivos financeiros
A inspetora na PJ do Porto, de 36 anos, foi hoje à tarde presente ao Tribunal de Instrução Criminal (TIC) de Coimbra para primeiro interrogatório judicial, tendo-lhe sido aplicada a medida de coação mais gravosa, a prisão preventiva.
Segundo a mesma fonte, a suspeita "não prestou declarações" aquando da detenção nem "prestou depoimento" quando esteve hoje perante o juiz de instrução criminal.
A mulher é suspeita de ter matado a avó do marido, também ele inspetor da Polícia Judiciária no Porto, com 13 de 14 tiros disparados de uma arma que presumivelmente furtou das instalações da PJ do Porto, não tendo usado a sua arma de serviço.
Num comunicado divulgado terça-feira, a PJ explica que a investigação que levou à detenção da suspeita foi realizada em coordenação entre as diretorias do Centro e Norte daquela força policial.
A idosa foi atingida mortalmente com 13 tiros de uma arma de fogo na passada semana, numa residência da Rua António José de Almeida, zona de Celas, disse, na ocasião, fonte da PSP.