Covid-19 em Portugal. Mais 1190 novos casos de infeção e 13 mortes
Foram registados em Portugal 1190 novos casos de covid-19 nas últimas 24 horas, segundo o boletim epidemiológico da Direção-Geral da Saúde (DGS). Há mais 13 mortes associadas à infeção por SARS-CoV-2, indica o relatório deste domingo (5 de setembro).
Os dados sobre a situação nos hospitais portugueses indicam que o número de internados subiu para 665 (mais um face ao reportado na sexta-feira), mas há menos um doente em unidades de cuidados intensivos, são agora 138, no total.
Já em relação às pessoas que recuperaram da doença, registaram-se mais 1 112 casos (mais recuperados do que infetados nas últimas 24h), o que eleva para 986 826 o número total de recuperados. Os casos ativos de covid-19 no país sobem para 42 423 (mais 65).
Desde o início da pandemia foram infetadas 1 047 047 pessoas em Portugal, de acordo com registos oficiais da DGS.
Os valores da matriz de risco mantém-se com o R(t) em 0,96 a nível nacional e 0,97 se tivermos só em conta o território continental.
A região Norte foi a que registou o maior número de casos nas últimas 24h (460), seguida da região de Lisboa e Vale do Tejo (367) que ontem liderava a tabela.
O Algarve passou a liderar o número de mortes, com seis óbitos a registas. Lisboa e Vale do Tejo, Norte e Centro tiveram cada uma duas mortes e o Alentejo uma.
A covid-19 fez pelo menos 4.560.565 mortos no mundo desde que a doença foi identificada na China no final de 2019, segundo um balanço deste domingo da agência de notícias AFP feito com dados oficiais.
Mais de 220.278.710 infeções com o vírus que provoca a doença foram oficialmente confirmadas em todo o mundo no mesmo período.
Estes valores são elaborados pela AFP a partir dos balanços comunicados diariamente pelas autoridades sanitárias de cada país, mas excluem as revisões feitas posteriormente por alguns organismos responsáveis pelos dados estatísticos.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que, devido à mortalidade direta e indireta ligada à covid-19, o balanço da pandemia pode ser duas ou três vezes superior ao que tem sido registado.
Uma parte importante dos casos menos graves ou assintomáticos continua por detetar apesar da intensificação dos meios de despistagem incrementados em vários países.
No sábado, desde o balanço anterior feito pela AFP, foram confirmadas mais 10.417 mortes de pessoas infetadas com o coronavírus SARS-CoV-2 em todo o mundo.
Os países que registaram mais mortes nos seus relatórios da pandemia mais recentes foram os Estados Unidos (mais 2.914), a Rússia (793) e o Brasil (692).
Os Estados Unidos são o país mais afetado pela pandemia, em números absolutos, tanto nas mortes como nas infeções, com 648.121 óbitos e 39.906.862 casos confirmados, segundo o balanço que faz a Universidade Johns Hopkins (norte-americana).
Segue-se o Brasil (583.362 mortos e 20.877.864 infeções), a Índia (440.533 mortos e 32.988.673 infeções), o México (262.868 mortos e 3.420.880 infeções) e o Peru (198.447 mortos e 2.154.132 infeções).
Entre os países mais atingidos pela pandemia, o Peru é aquele em que o número de mortos é maior em relação ao total da população, com 602 óbitos por 100.000 habitantes, seguido da Hungria (311), Bósnia (301), Macedónia do Norte (290), República Checa (284) e Montenegro (279).
A América Latina e as Caraíbas totalizam este domingo 1.448.903 mortes e 43.545.672 casos, a Europa 1.258.810 mortes e 63.862.042 casos, a Ásia 791.698 mortes e 50.920.192 casos, os Estados Unidos e o Canadá 675.120 mortes e 41.420.051 casos, a África 198.915 mortes e 7.903.091 casos, o Médio Oriente 185.356 mortes e 12.498.759 casos e a Oceania 1.763 mortes e 128.909 casos.