Jaques Wagner, líder do governo regional, disse ter determinado a "suspensão imediata dos pontos que podem causar perturbação ou discriminação às mulheres", numa mensagem divulgada pela rede social Facebook. .O anúncio acontece depois da polémica levantada pelo texto do anúncio que contemplava a necessidade das mulheres entregarem uma série de provas ginecológicas, entre elas uma citologia, ou, em sua substituição, um certificado médico que atestasse a sua virgindade..A Ordem dos Advogados do Brasil expressou "repúdio" pelas cláusulas e outros responsáveis destacaram que as exigências não tinham qualquer relação com as funções a desempenhar pelo que se tratava de uma violação constitucional.. Antes de ser conhecida a decisão do governador, o departamento do estado da Baía assinalou que a inclusão das cláusulas "era comum em vários concursos públicos em todo o país" e que tais não funcionariam como restritivas.