A aprovação ao governo de Dilma Rousseff cai para um dígito, número que lembra a fase terminal do governo Collor de Mello, em 1992, o Congresso Nacional dirige na prática o país, sob influência de dois líderes, Eduardo Cunha e Renan Calheiros, envolvidos no Petrolão e em rota de colisão com a presidente, a inflação sobe, o desemprego aumenta, o PIB retrai, o escândalo da Petrobras chega à política e o orçamento de 2014 está em análise sob suspeita de irregularidades no Tribunal de Contas..Por tudo isso, em Brasília já só se pensa e fala em 2018, ano das próximas eleições presidenciais. Qualquer conversa sobre 2016 ou 2017 só faz sentido se for para discutir uma queda antecipada de Dilma - por via do impeachment ou por outra via qualquer.."O governo desmancha-se no ar, é único na história do Brasil, não tem base parlamentar, bate recordes de impopularidade, está à deriva, numa palavra é um zombie", disse à Rádio Jovem Pan o historiador Marco Antonio Villa..Leia mais no epaper ou na edição impressa do DN