Nas alfândegas já se impediu a entrada de 6900 medicamentos ilegais em Portugal este ano. A maioria com origem na Índia, China e Singapura. Muitos dos remédios falsificados são vendidos para tratar a disfunção erétil, emagrecimento, hormonas e esteroides anabolizantes. .Depois da apreensão as amostras são enviadas para o laboratório da Direção de Comprovação da Qualidade no Infarmed, que decide se são destruídas, apreendidas ou devolvidas ao remetente. Estas substâncias representam um perigo para a saúde pública porque têm produtos tóxicos misturados, ausência de substância ativa ou a presença de outras que não estão no rótulo.."As apreensões são na sua grande maioria realizadas nas alfândegas pela Autoridade Tributária e Aduaneira após parecer do Infarmed, sendo o valor médio anual total das apreensões de cerca de 180 mil euros", explica o Infarmed, que até ao momento não detetou nenhuma produção ilegal feita em Portugal..Leia mais no e-paper do DN ou na edição impressa