Centros de vacinação passam a ter forças de segurança e voluntários

De acordo com a orientação da Direção-Geral da Saúde, a força de segurança deve "evitar aglomerados" e "garantir o distanciamento físico".
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Os centros de vacinação contra a covid-19 vão passar a ter a presença de uma força de segurança, indica uma orientação da Direção-Geral da Saúde hoje publicada, que prevê ainda voluntários no apoio às pessoas a vacinar.

"Deve garantir-se uma Força de Segurança para zelar pela segurança do local e evitar aglomerados populacionais e garantir o distanciamento físico durante o horário de funcionamento, em articulação com outros profissionais e voluntários, quando aplicável", refere atualização da orientação sobre o funcionamento dos Centros de Vacinação Covid-19 (CVC).

O documento da Direção-Geral da Saúde (DGS) aponta ainda que "deve ser considerada a participação de voluntários na gestão da circulação das pessoas a vacinar ao longo do circuito sentido único dos CVC", especialmente para as pessoas com deficiência, com mobilidade reduzida ou que não falem a língua portuguesa.

Os CVC são constituídos sob a coordenação dos agrupamentos de centros de saúde e unidades locais de saúde, em articulação com as autoridades de saúde territorialmente competentes, as autarquias e parceiros locais.

Segundo os últimos dados do ministério da Saúde, metade da população de Portugal continental já recebeu pelo menos uma dose da vacina contra a covid-19 e mais de 30% têm a vacinação completa.

O plano de vacinação contra a covid-19, que arrancou no final de dezembro de 2020, está na fase 2, tendo como objetivo administrar uma média de 100 mil doses por dia, para cumprir a meta de ter 70% da população vacinada com pelo menos uma dose em agosto.

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