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CDS quer discutir redução da escolaridade obrigatória
Cinco secretários de Estado centristas garantem que os agentes
educativos estão "legitimamente preocupados com o impacto que o
alargamento da escolaridade obrigatória" possa ter no abandono escolar e
na empregabilidade.
Já o dirigente da Juventude Popular, Miguel Pires da Silva, não tem dúvidas e pede a redução do 12.º ano para o 9.º, porque o prolongamento, em vigor desde 2012, "é um erro". Os cinco governantes consideram, na moção que apresentam neste fim de semana no 25.º Congresso do CDS, que "a liberdade de aprender" é um "direito fundamental de cada pessoa".