Bruxelas. Novo Banco custa 0,6% do PIB e défice fica em 0,4% este ano

Corte no défice em 2018 foi fruto de melhores receitas, de “menor despesa com juros” e do “investimento público que ficou abaixo do orçamentado”.
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Se não fosse o Novo Banco (NB), Portugal teria conseguido obter um excedente orçamental público de 0,2% do produto interno bruto (PIB) em 2018 e este ano conseguiria manter-se nesse mesmo nível, diz a Comissão Europeia. Mas como os contribuintes continuam a ser chamados para suportar a banca, o défice acabou por ser 0,5% em 2018, devendo baixar até 0,4% no final de 2019, estima a mesma entidade.

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