Atentados de Bruxelas fizeram vítimas de cerca de 40 nacionalidades

Uma peruana que viajava com duas filhas bebés e um estudante belga de 20 anos são duas das vítimas mortais já identificadas
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Os atentados em Bruxelas fizeram vítimas de dezenas de nacionalidades: do Peru a Marrocos, passando pelos EUA e, claro, por vários países europeus como Reino Unido e Portugal. O ministro dos Negócios Estrangeiros belga Didier Reynders disse à televisão RTBF que entre os 31 mortos e 270 feridos há vítimas de cerca de 40 países - uma variedade que reflete a natureza cosmopolita de Bruxelas, que acolhe grande parte das instituições da União Europeia.

Segundo o secretário de Estado das Comunidades Portuguesas, José Luís Carneiro, há pelo menos 21 cidadãos com passaporte português que ficaram feridos. Não há, por enquanto, qualquer indicação de vítimas mortais portuguesas.

Uma das primeiras vítimas mortais a ser identificada foi a peruana Adelma Marina Tapia Ruiz, que vivia na Bélgica há seis anos e viajava com o marido, um jornalista belga, e as duas filhas bebés. Uma das gémeas também ficou ferida.

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Um estudante de Direito belga de 20 anos, Leopold Hech, também já foi identificado. Hecht estava na estação do metro de Maelbeek.

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A terceira vítima morta conhecida era um trabalhador da Federação Valónia-Bruxelas: o belga Olivier Delespesse morreu na estação de metro de Maelbeek.

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