As mulheres mais poderosas do mundo são...

A revista "Forbes" voltou a fazer o ranking daquelas que têm mais poder. Há algumas novidades, mas a líder é a mesma pelo quinto ano consecutivo.
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A chanceler alemã Angela Merkel, 60 anos, é, pelo quinto ano consecutivo, a mulher mais poderosa do mundo, segundo a "Forbes". A revista, que anualmente faz este ranking, divulgou hoje os resultados relativos a 2015.

Única alemã do ranking, Merkel continua a ser, segundo a publicação, a mulher que mais poder tem em todo o mundo, mas arrisca-se a perder o pódio, uma vez que Hillary Clinton, 67 anos, se tem vindo a aproximar da liderança nos últimos anos - no ano passado foi sexta -, tendo alcançado a segunda posição. A mulher do ex-presidente Bill Clinton, antiga secretária de Estado norte-americana já se apresentou como candidata à presidência dos Estados Unidos e, se ganhar, de certeza que será a n.º1.

No terceiro lugar da lista da "Forbes" está a mesma pessoa que estava em 2014: Melinda Gates, 50 anos, mulher de Bill Gates (fundador da Microsoft) e copresidente da Fundação Bill e Melinda Gates.

A quarta posição pertence a Janet Yellen, presidente da Reserva Federal norte-americana, que no ano passado ficara em segundo lugar.

Mary Barra, 53 anos, presidente da General Motors, está no quinto lugar do ranking, dois acima do sétimo de 2014.

Christine Lagarde, diretora-geral do FMI, está na sexta posição - é a única francesa da lista -, seguida da presidente brasileira Dilma Rousseff, na sétima. Em oitavo está Sheryl Sandberg, diretora de operações do Facebook, seguida de Susan Wojcicki, presidente executiva do YouTube. Finalmente, em décimo está a primeira-dama norte-americana Michelle Obama, que em 2014 foi oitava.

Da lista das 100 mulheres mais poderosas do mundo, a mais nova surge na 64.ª posição: a cantora Taylor Swift, de 25 anos.

Portugal não está representado no ranking. De Espanha está lá Ana Patricia Botín, presidente do Santander, na 18.ª posição.

A "Forbes" faz este ranking tendo como critérios o dinheiro, o mediatismo, o impacto e a esfera de influência das mulheres em causa.

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