As melhores leituras do dia
Um crocodilo no Douro que, afinal, pode ser uma lontra. Uma verdadeira caça ao tesouro que chegou ao fim nos EUA. A história de Miguel Lacerda, que tira lixo do mar desde 1981. A garota de Ipanema que já é vovó. E uma entrevista com o sindicalista Paulo Rodrigues, que garante: "O racismo nas polícias não é um problema relevante em Portugal". Estas são algumas das melhores leituras do dia no site do DN nesta segunda-feira, que pode ler ou reler aqui:
A recolher lixo dos Oceanos desde 1981
Miguel Lacerda foi mergulhador profissional, campeão de pesca submarina, participou em expedições científicas e estudos de fauna marinha. Agora dedica-se apenas a navegar e recolher lixo oceânico. "Desde 1981 que chamo a atenção para o lixo dos Oceanos, chamaram-me fritado da cabeça, maluco, tonto, provavelmente os mesmos que hoje que dão palmadinhas nas costas quando me vêm chegar à praia com litros de lixo", contou ao DN, no Dia Mundial dos Oceanos,
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Os especialistas espanhóis com o trabalho de encontrar um suposto crocodilo do Nilo avistado no fim de semana por quatro pessoas diferentes em Pesqueruela, Valladolid, dizem que não há indicações claras de que um animal dessas características exista na ligação do rio Pisuera com o rio Douro. O mais provável, indicam, é que tenha sido confundido com uma lontra.
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Forrest Fenn, um colecionador de arte de 89 anos, escreveu um poema na sua autobiografia com pistas para encontrar um tesouro que diz valer mais de um milhão de dólares. Milhares de pessoas tentaram encontrá-lo e houve até quem morresse a tentar. Agora, a busca chegou ao fim.
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O dirigente sindical Paulo Rodrigues, presidente da Associação Sócio-Sindical dos Profissionais de Polícia (ASPP-PSP), admite que há casos pontuais de comportamentos racistas e violentos de polícias mas diz que não é um problema relevante em Portugal, "como acontece nos EUA e noutros países". E pede para os polícias usarem body-cams. "Assim todos ficaríamos com a noção do que levou o polícia a fazer determinada intervenção", justifica.
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Helô Pinheiro tinha 17 anos quando deslumbrou Tom Jobim e Vinicius de Moraes ao passar junto ao botequim do Veloso. Hoje tem 75, no cabelo trocou o moreno pelo loiro, mas a Garota de Ipanema continua charmosa.
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