A tendência de redução do desemprego “é muito positiva”, seja entre a generalidade da população ativa, seja entre as gerações mais jovens. A Comissão Europeia não tem dúvidas e antecipa, até, melhorias também nos níveis de precariedade laboral. Mas, quando cruzar os planos do governo com a última avaliação a Portugal, a 5 de junho, haverá nas suas recomendações uma nota sobre a manutenção das desigualdades no país: continuam acima da média europeia e, pior do que isso, as transferências do Estado têm cada vez menos impacto na redução da pobreza..Leia mais em Dinheiro Vivo a sua marca de economia