Andy Murray sugere redução de prémios em Grand Slam

O tenista escocês está a recuperar de uma lesão na anca, mas sonha com o regresso à competição em setembro, altura em que está previsto disputar-se o torneio de Roland Garros.
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Andy Murray sugeriu esta quinta-feira uma redução dos prémios monetários nos grandes torneios internacionais, de forma a ajudar as provas de menor dimensão e os jogadores mais desfavorecidos devido à pandemia da covid-19. "Esse dinheiro terá melhor uso em fases anteriores desses torneios ou para ajudar provas mais pequenas a crescer", disse Murray, dando como exemplo os dois milhões de euros para o vencedor de cada um dos quatro eventos do Grand Slam (Open da Austrália, Roland Garros, Wimbledon e US Open).

O tenista, de 32 anos, está a recuperar de uma lesão na anca e perspetiva o regresso à competição em setembro, altura em que está previsto disputar-se o torneio de Roland Garros, adiado devido à pandemia.

"Definitivamente, jogarei na terra batida se a prova se realizar, embora esteja um pouco cético quanto a isso. Imagino que o ténis será dos últimos desportos a voltar ao normal, porque há jogadores e treinadores de todo o mundo. Ficaria muito surpreso se já jogássemos em setembro", concluiu o vencedor de três títulos do Grand Slam.

Esta é apenas mais uma ideia para ajudar o ténis mundial, depois de Djokovic, Nadal e Federer se terem unido numa iniciativa que pretende ajudar os tenistas com prémios menos chorudos. A ideia foi apadrinhada pelo português João Sousa.

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