ADN do assassino analisado em busca de 'gene mau'
O médico legista-chefe H. Wayne Carver, que realizou as autópsias às vítimas, enviou amostras de tecidos do assassino para o departamento de genética da Universidade do Connecticut e requereu as análises, adianta hoje a imprensa internacional.
A ideia é tentar perceber se existia alguma mutação genética ou malformação congénita no jovem de 20 anos que possa apontar para um risco elevado de tendências violentas, escreve o jornal britânico Daily Mail.
O facto de a mãe de Lanza, Nancy, ter um historial de paranóia - fazia açambarcamento de alimentos e possuía um pequeno arsenal pois acreditava que a qualquer momento poderia acontecer uma calamidade - também será tido em conta, escreve a mesma fonte.
A 14 de dezembro, Adam Lanza matou a mãe em sua casa e depois dirigiu-se, armado, à escola primária onde esta trabalhava e desatou a disparar, assassinando à queima roupa 20 crianças e cinco adultos.