A 16 de julho de 2007 o Diário de Notícias fazia manchete com a vitória de António Costa sem maioria absoluta nas eleições intercalares de Lisboa. "António Costa só aceita fazer acordos pontuais", podia ler-se..Após a demissão de António Carmona Rodrigues, foram marcadas eleições e o então líder do Partido Socialista (e primeiro-ministro) José Sócrates propôs que Costa encabeçasse a lista do PS. E Costa acabou mesmo por vencer, com 29,54% dos votos, batendo Carmona Rodrigues (16,7%), Fernando Negrão (15,74%) e Helena Roseta (10,21%).."A vitória de António Costa sem maioria absoluta nas eleições intercalares para a Câmara de Lisboa que ontem se realizaram vai obrigar o novo presidente da autarquia a fazer acordos pontuais com alguns dos seus adversários, nomeadamente os independentes Carmona Rodrigues e Helena Roseta, em matérias como o orçamento, nos próximos dois anos de governação", podia ler-se na capa.."Mas Costa não fará qualquer coligação formal, nem à direita nem à esquerda, apesar da disponibilidade mostrada por Carmona, o segundo mais votado. O socialista rejeitou tal hipótese devido ao facto de saber que depois de aceitar uma coligação ficaria sem margem para voltar a pedir uma maioria absoluta daqui a dois anos", acrescentava o texto da primeira página..António Costa haveria de conseguir a reeleição em 2009, com 40,22% dos votos, e em 2013, com 50,91%..Em abril de 2015 renunciou ao mandato, para liderar o Partido Socialista nas eleições legislativas desse ano.
A 16 de julho de 2007 o Diário de Notícias fazia manchete com a vitória de António Costa sem maioria absoluta nas eleições intercalares de Lisboa. "António Costa só aceita fazer acordos pontuais", podia ler-se..Após a demissão de António Carmona Rodrigues, foram marcadas eleições e o então líder do Partido Socialista (e primeiro-ministro) José Sócrates propôs que Costa encabeçasse a lista do PS. E Costa acabou mesmo por vencer, com 29,54% dos votos, batendo Carmona Rodrigues (16,7%), Fernando Negrão (15,74%) e Helena Roseta (10,21%).."A vitória de António Costa sem maioria absoluta nas eleições intercalares para a Câmara de Lisboa que ontem se realizaram vai obrigar o novo presidente da autarquia a fazer acordos pontuais com alguns dos seus adversários, nomeadamente os independentes Carmona Rodrigues e Helena Roseta, em matérias como o orçamento, nos próximos dois anos de governação", podia ler-se na capa.."Mas Costa não fará qualquer coligação formal, nem à direita nem à esquerda, apesar da disponibilidade mostrada por Carmona, o segundo mais votado. O socialista rejeitou tal hipótese devido ao facto de saber que depois de aceitar uma coligação ficaria sem margem para voltar a pedir uma maioria absoluta daqui a dois anos", acrescentava o texto da primeira página..António Costa haveria de conseguir a reeleição em 2009, com 40,22% dos votos, e em 2013, com 50,91%..Em abril de 2015 renunciou ao mandato, para liderar o Partido Socialista nas eleições legislativas desse ano.