À segunda edição, o Festival de Marvão projeta-se para o mundo
"Um passo decididamente grande", chamou Christoph Poppen, fundador e diretor artístico, à segunda edição do Festival de Marvão, ontem apresentada nos jardins do Instituto Alemão. "No ano passado, foi muito relaxado, pois não havia nada a perder, mas este ano demos um grande salto!"
E esse "salto" consubstancia-se em dez dias de duração (contra três em 2014), mais de 40 eventos no total e, pelas contas de Christoph, "cinco orquestras, dois coros, três quartetos de cordas e 23 solistas de todo o mundo e mais de 40 compositores interpretados", salientando o foco especial dado ao nosso José Vianna da Motta, "fio condutor da programação". E isto é só a componente musical de um Festival que abre na sexta-feira com um concerto da Orquestra Gulbenkian no pátio do castelo, tendo por solista a violinista Clara Jumi Kang, recente 5.º Prémio no Concurso Tchaikovsky de Moscovo.
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