"A minha mãe dizia aos médicos: 'fique como ficar, quero-o aqui'. Isso também me salvou"

Uma noite, tinha 19 anos, saiu de carro para o trabalho e umas centenas de metros à frente, bum. A vida quase acabou. Um despiste, um choque frontal, o carro em chamas e Ricardo sem reação. As queimaduras desfiguraram-no e levaram à amputação de uma perna. <em>Artigo publicado originalmente a 25 de novembro. </em>
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Os dedos de uma mão desapareceram. Os da outra quase. Contra todas as probabilidades, Ricardo Vidal sobreviveu. E não só. Voltou a viver. Hoje é treinador de futebol infantil, dá palestras e tem uma tranquilidade, uma sabedoria e um sorriso que quase desconcertam. Dez anos depois do acidente, escreveu um livro a contar a [...]

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