A semana que passou foi rica em acontecimentos e controvérsias para a Frente Nacional (FN) e para a sua dirigente, Marine Le Pen. .Começou com declarações de Marine, a propósito da investigação do Senado americano ao recurso da tortura pela CIA, em que defendeu ser "útil fazer falar" as pessoas, mesmo de forma violenta. A seguir, soube-se que Sébastien Chenu, antigo secretário nacional da UMP, o partido de Nicolas Sarkozy, e assumido homossexual, iria integrar a plataforma Bleu Marine, onde a FN está coligada com outros movimentos "soberanistas" e nacionalistas. .Sexta-feira, a revista de escândalos Closer publicava imagens do vice-presidente Florian Philippot de mão dada com um outro homem. E, last but not least, ontem, Marine viu-se obrigada a desmentir que Chenu fosse coordenar uma área de ação político-cultural no Blue Marine. .Leia mais no epaper ou na edição impressa do DN