825 milhões de euros depois, Florentino Pérez está outra vez muito perto do fim
A crise do Real Madrid está a agudizar-se de dia para dia. A derrota caseira, no sábado, com o Atlético de Madrid provocou um enorme turbilhão de contestação em torno da direção. No final do jogo, que ditou na prática o adeus a mais um título, muitos foram os adeptos que pediram a demissão do presidente Florentino Pérez. Ontem, o jornal espanhol El Confidencial, avançava mesmo a intenção do líder dos merengues provocar eleições antecipadas para o próximo verão, às quais não se irá candidatar, naquilo que classificou de um atirar a toalha ao chão daquele que é considerado o principal responsável pela crise, que está no poder há quase sete anos.
Aliás, se contabilizarmos a primeira passagem de Florentino Pérez pela presidência, constatamos que são quase 13 anos de muito dinheiro gasto em jogadores e treinadores, além de um entra e sai de diretores desportivos, que têm tornado o Real Madrid num dos clubes mais instáveis do mundo. A sua primeira passagem pela liderança dos merengues durou quase seis anos, durante os quais foram conquistados dois títulos de campeão espanhol e uma Liga dos Campeões, além de duas supertaças espanholas e uma europeia e ainda uma Taça Intercontinental.
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