O jornal tinha então menos de três anos (vai a caminho dos 153), mas afirmava-se já como uma referência da imprensa portuguesa, até além-fronteiras. Que o autor de Os Miseráveis tenha escolhido o jornal para falar aos portugueses é um dos marcos da história do DN, a par da reportagem de Eça na inauguração do canal de Suez, da entrevista de António Ferro a Hitler ou do Nobel para Saramago, antigo diretor adjunto. Hoje no CCB assinalam-se os 150 anos de uma data que muito honra Portugal. O nosso jornal não podia deixar de estar associado à celebração e por isso o fac-símile da lei pioneira, oferta do Parlamento, é distribuído nesta edição do DN.