Cricos - mas também mexilhão, navalha, amêijoa e ostra - nos restarantes e cafés de Ílhavo
Maria João Gala/Arquivo

Cricos - mas também mexilhão, navalha, amêijoa e ostra - nos restarantes e cafés de Ílhavo

O festival Vamos aos Cricos! - Festival Gastronómico de Produtos da Ria arranca no próximo sábado e prolonga-se até início de maio.
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O festival Vamos aos Cricos! - Festival Gastronómico de Produtos da Ria volta aos restaurantes e cafés do Município de Ílhavo, para promover a gastronomia local e estimular a adesão aos circuitos legais pelos mariscadores.

A iniciativa, organizada pela segunda vez, decorre a partir de sábado e até 4 de maio, e pretende promover a gastronomia local e estimular a adoção dos circuitos legais por parte da atividade artesanal da apanha do marisco.

O Festival promove o consumo dos bivalves que têm na Ria o seu habitat, como o berbigão, popularmente conhecido por "crico" e que dá o nome ao festival, mas também mexilhão, navalha, amêijoa e ostra.

Os estabelecimentos aderentes vão incluir, durante os dias do festival, um conjunto de pratos ou petiscos com esses produtos como ingrediente principal.

O festival inclui um programa diversificado de atividades culturais e desportivas, como a iniciativa "Vamos aos cricos com quem sabe!", no dia 13 de abril, onde um mariscador da Ria de Aveiro partilhará os seus conhecimentos sobre as espécies de bivalves e a tradição da pesca artesanal.

De 09 a 13 de abril, o "ExperimentaRia" oferecerá cinco dias de atividades promovidas pelos parceiros da Estação Náutica do Município de Ílhavo, com palestras, exposições de barcos, surf, SUP, surfskate, workshop de pesca desportiva, visitas guiadas e showcookings.

No Museu Marítimo de Ílhavo, no dia 26 de abril, Carlos Graça, do Restaurante Clube de Vela, realizará uma oficina de cozinha, seguida de uma "Conversa de Mar" com a mariscadora e pescadora artesanal Anabela Valente, sobre o tema "Pesca tradicional e aquacultura: uma visão inovadora".

Segundo uma nota de imprensa distribuída da Câmara de Ílhavo, sendo a apanha uma atividade tradicional "que tem passado de geração em geração, atualmente, existem já cerca de um milhar de mariscadores licenciados na Ria".

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