Na EDP está em causa a definição de um novo modelo de gestão da eléctrica, bem como a entrada para os órgãos sociais da empresa de um representante da Iberdrola, uma das suas principais concorrentes no mercado ibérico. Esta possibilidade, que em Espanha seria ilegal, levou o ainda presidente João Talone a emitir um comunicado em que considera "inaceitável" a perspectiva de partilhar informação relevante.