"Um desgosto? Falta de ou mau pão na mesa de pequeno-almoço"
A sua virtude preferida?
Objetividade não castradora.
A qualidade que mais aprecia num homem?
Ser divertido, nada pior do que um homem aborrecido.
A qualidade que mais aprecia numa mulher?
Ser divertida, nada pior do que uma mulher aborrecida.
O que aprecia mais nos seus amigos?
A liberdade do ser, do estar, do fazer ou não.
O seu principal defeito?
Falta de paciência.
A sua ocupação preferida?
Corrida matinal, que raramente faço. Deverá ser porque as rotinas são tão difíceis de seguir que apetecem tanto.
Qual é a sua ideia de "felicidade perfeita"?
É o Sol.
Um desgosto?
Falta de ou mau pão na mesa do pequeno-almoço.
O que é que gostaria de ser?
Desorganizada. É um grande desejo que vou tentando alcançar. Lá chegarei, espero.
Em que país gostaria de viver?
Portugal, que outro tem tudo e mais um peixe maravilhoso?
A cor preferida?
Vermelho.
A flor de que gosta?
Jarro.
O pássaro que prefere?
Papagaio, mas fico com o periquito, porque é igualmente colorido e alegre, mas sem a verborreia do papagaio.
O autor preferido em prosa?
Difícil escolher um entre pelo menos uma dezena de igualmente preferidos.
Poetas preferidos?
Os surrealistas.
O seu herói da ficção?
O Peter Pan.
Heroínas favoritas na ficção?
A Mulher Invisível, por ser heroína e mãe de dois filhos. Também a Mulher Maravilha, por difundir e praticar uma igualdade real entre homens e mulheres.
Os heróis da vida real?
A Teresa e o Zé, que ganham o salário mínimo e a reforma, mas ainda assim salvam a casa, a família e a si mesmos.
As heroínas históricas?
Ada Lovelace.
Os pintores preferidos?
Os surrealistas.
Compositores preferidos?
Tchaikovsky.
Os seus nomes preferidos?
Francisca e António.
O que detesta acima de tudo?
Empatas.
A personagem histórica que mais despreza?
Os Hitlers.
O feito militar que mais admira?
A trégua de Natal na Primeira Guerra Mundial.
O dom da natureza que gostaria de ter?
Regeneração.
Como gostaria de morrer?
Não gostaria.
Estado de espírito atual?
Curiosa e vigilante.
Os erros que lhe inspiram maior indulgência?
Os resultantes da ignorância.
A sua divisa?
Definir o destino pela paixão da viagem e perder-me, porque caminho perdido ainda é caminho.