Andreia Figueiredo conta ao DN que a vida do filho durante este ano em que não teve este medicamento inovador não foi fácil.
Sociedade
Um ano e meio após ser prescrito, jovens com hemofilia A Grave recebem finalmente medicamento inovador
Nova administração alterou decisão da anterior, que tinha recusado medicamento aos jovens por a médica que os trata não integrar na altura o centro de referência para doenças raras, embora tivesse sido uma das fundadoras. Para o seu advogado isto foi "assédio laboral levado ao extremo”. Agora, mostra-se satisfeito.