O suspeito de ser o autor do falso alarme de bomba num avião da SATA Azores Airlines, que obrigou no sábado a uma aterragem de emergência em Lisboa, ficou proibido de frequentar aeroportos nacionais, indicou a Polícia Judiciária (PJ) nesta segunda-feira, 28 de julho.O suspeito foi detido no sábado e, conforme disse à Lusa fonte da Polícia Judiciária (PJ), ficou com a medida de coação de proibição de frequentar aeroportos nacionais depois de ter sido presente a tribunal..Avião da Sata aterra em Figo Maduro após ameaça de bomba.No sábado, a SATA Azores Airlines revelou que a ameaça de bomba que levou à divergência do voo S4 504, com rota entre Ponta Delgada e Bilbau (Espanha), “não foi validada pelas autoridades competentes, após uma inspeção rigorosa à aeronave e à bagagem”.Ainda de acordo com a empresa, “após a conclusão das diligências pelas autoridades competentes”, a aeronave foi autorizada a retomar a operação, tendo a ligação Lisboa–Bilbau sido reprogramada para a noite desse dia, com 111 passageiros a bordo. Os dois passageiros detidos no âmbito da ocorrência não seguiram viagem, ainda segundo a SATA Azores Airlines.Contactada no sábado pela Lusa, fonte da PJ disse que uma pessoa estava detida, por alegadamente ter causado a situação, e seria presente a tribunal para primeiro interrogatório de arguido detido e aplicação de medidas de coação..Falsa ameaça de bomba em avião proveniente de Faro obriga à suspensão das operações em aeroporto belga.Greve dos trabalhadores da Menzies provocou o caos no aeroporto