O suspeito de ter morto e decapitado um homem de 34 anos, na Baixa de Lisboa, ficou em prisão preventiva, após ter sido presente a interrogatório judicial, confirmou este sábado, 2 de agosto, à Lusa fonte da Polícia Judiciária.O homem, de 29 anos, tinha sido detido na sexta-feira, por suspeita dos crimes homicídio qualificado, profanação de cadáver e posse de arma proibida, ocorridos em Lisboa na noite de terça para quarta-feira, após ele próprio se ter dirigido ao posto de polícia do Hospital de São José com a cabeça da vítima.O corpo, um homem de 34 anos, foi encontrado decapitado na madrugada de quarta-feira nas traseiras do Coliseu de Lisboa.O casoO corpo de um homem foi encontrado decapitado na madrugada de quarta-feira nas traseiras do Coliseu de Lisboa, nesse mesmo dia, depois de acionada pela PSP. Segundo a fonte, o alerta foi dado à PSP, que encaminhou o caso para a PJ, que se deslocou ao local onde foi encontrado o corpo, com elementos da secção de homicídios e peritos da polícia científica.A cabeça foi entregue no Hospital de São José, no dia seguinte. O homem que a levou ficou detido pela suspeita do crime. A identidade da vítima ainda não foi revelada pela PJ.Homicida de Belas em preventivaO homem suspeito de um crime de homicídio na freguesia de Belas, em Sintra, ficou em prisão preventiva, adiantou à Lusa fonte oficial da Polícia Judiciária (PJ). O suspeito de 38 anos.Este crime ocorreu na sequência de conflitos anteriores, mantidos entre o agressor e familiares da vítima. O crime ocorreu na madrugada de quinta-feira, na freguesia de Belas, em Sintra, distrito de Lisboa, junto à residência do suspeito de homicídio, 50 anos “na sequência de uma altercação entre os dois homens, culminando com agressão fatal, através da utilização de arma branca”, informou, na altura, o órgão policial responsável pela investigação criminal.Depois de ter fugido do local onde, o suspeito do homicídio foi identificado, localizado e detido na quinta-feira pela PJ, através da Diretoria de Lisboa e Vale do Tejo.*Com Lusa.PSP detém três jovens suspeitos de usar apps de encontros para agredir e furtar pessoas LGBT+.PJ alerta para nova burla por e-mail com falsas cartas intimidatórias