Tiago Oliveira, secretário-geral da UGT.
Tiago Oliveira, secretário-geral da UGT.Foto: Reinaldo Rodrigues

Secretário-geral da CGTP apela a que trabalhadores votem "com a farda vestida"

Há que "romper" com o rumo da legislação laboral, que "se tem degradado muito" e prejudicado a "vida dos trabalhadores". A convicção é de Tiago Oliveira, secretário-geral da CGTP.
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Falando ao DN poucos minutos antes do início da manifestação da central sindical em Lisboa, Tiago Oliveira recorda que se assinalam 139 anos desde o 1.º de Maio em que trabalhadores de Chicago iniciaram a luta pelas oito horas de trabalho diárias. "Não é agora, foi há 139 anos", frisa, acrescentando que este exemplo mostra a premência de lutar pelos direitos dos trabalhadores. "Há que romper com este rumo. Por isso, no dia 18 de maio, os trabalhadores têm uma oportunidade de inverter o rumo. Por isso, vão votar com a farda vestida e votem com convicção", apela.

Antes, um grupo de deputados do PS, liderado por Miguel Cabrita, conversou com o secretário-geral da CGTP, como acontece habitualmente antes do início do desfile até à Alameda D. Afonso Henriques. Não obstante, diz Tiago Oliveira, "o PS não é isento de culpa deste rumo e das condições a que se chegou".

Ainda sem avançar com números provisórios de adesão, a expectativa é que este seja "um 1.º de Maio grandioso", remata.

Tiago Oliveira, secretário-geral da UGT.
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