Na estratificação por fatores sociais associados à doença realizada pelo relatório - que identifica a dependência de álcool ou de drogas, situação de sem abrigo, residência comunitária ou imigrantes como os cinco principais determinantes -, as comunidades imigrantes destacam-se claramente no distrito de Lisboa, ao corresponderem a pelo menos 40% em 2018 e 2019.