Nuno Melo lança o "maior investimento de sempre de uma só vez na Saúde Militar"
D.R.

Nuno Melo lança o "maior investimento de sempre de uma só vez na Saúde Militar"

O projeto do Módulo Cirúrgico no Hospital das Forças Armadas (HFAR) será um investimento de 18 milhões de euros e insere-se no Plano de Expansão do Pólo de Lisboa e Campus da Saúde Militar.
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Previsto desde 2014, há mais de 10 anos portanto, desde a reforma das Forças Armadas, foi esta quarta-feira dado o primeiro passo para a criação do futuro Módulo Cirúrgico do Hospital das Forças Armadas (HFAR), em Lisboa.

"Uma promessa de 11 anos, que cumprimos em 11 meses", assinalou o ministro da Defesa Nacional, Nuno Melo, na cerimónia de apresentação do projeto, perante uma plateia maioritariamente constituída por militares, entre os quais o Chefe de Estado-Maior-General das Forças Armadas (CEMGFA), general Nunes da Fonseca.

O investimento, que de acordo com o governante é "o maior de sempre de uma só vez na Saúde Militar: 18 milhões de euros" e "uma obra absolutamente fundamental".

Estão previstas 31 camas para a prestação de cuidados de saúde relacionados com cirurgias. "Falamos de uma nova unidade que vai consolidar o processo de reforma do sistema de Saúde Militar e que irá dar apoio ao Serviço Nacional de Saúde, beneficiando milhares de utentes nacionais",salientou o Ministro.

A despesa foi aprovada no último Conselho de Ministros do governo antes da queda do executivo, autorizando "os encargos plurianuais e a realização de despesa com a edificação do módulo cirúrgico no Hospital das Forças Armadas – Pólo de Lisboa, nos anos de 2025 a 2027, no montante global máximo de 14,7 milhões de euros" (atingindo os 18 milhões somando o IVA).

Nuno Melo aproveitou para, em jeito de balanço da governação da AD, sistematizar o que foi feito desde que assumiu a pasta: "aumentámos salários e suplementos, criámos mecanismos em caso de incapacidade ou morte em serviço, lançámos medidas de apoio a antigos combatentes e deficientes das Forças Armadas, adquirimos novos equipamentos, apostamos nas indústrias de Defesa, avançamos para a recuperação de património imobiliário, e agora a Saúde Militar que é um pilar essencial – absolutamente estruturante - de compensação da condição militar".

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