O presidente da Associação Portuguesa de Investigação em Cancro lembra que a incidência de cancro da mama continua a aumentar, pelo que se espera que os esforços para o diagnosticar precocemente e tratar eficazmente mais cedo conduzam a uma diminuição da mortalidade. A investigação não para e, segundo Luís Costa, está a ser depositada confiança em inibidores de ciclinas e imunoterapia.