30 outubro 2017 às 00h23

"Novos medicamentos podem fazer a diferença"

O presidente da Associação Portuguesa de Investigação em Cancro lembra que a incidência de cancro da mama continua a aumentar, pelo que se espera que os esforços para o diagnosticar precocemente e tratar eficazmente mais cedo conduzam a uma diminuição da mortalidade. A investigação não para e, segundo Luís Costa, está a ser depositada confiança em inibidores de ciclinas e imunoterapia.

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Joana Capucho
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Joana Capucho