exclusivo
Sociedade
14 fevereiro 2021 às 00h47

Mudam-se os tempos, nem sempre se muda o amor

"Até ao fim do mundo", mandou o rei D. Pedro I inscrever nos túmulos do Mosteiro de Alcobaça que o acolheriam a si e à sua Inês de Castro. Dessa longínqua Idade Média à atualidade pode dizer-se que muita coisa mudou nas vivências do amor e do sexo, mas talvez não tanto como se pensa.