Imaginação à solta. O que se leu nos cartazes do 1.º de Maio?
Reinaldo Rodrigues

Imaginação à solta. O que se leu nos cartazes do 1.º de Maio?

Desfile no Dia do Trabalhador, organizado pela CGTP, em Lisboa, contou um leque alargado de mensagens e lutas. A objetiva do repórter Reinaldo Rodrigues captou tudo.
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O aumento dos salários, o combate à precariedade e o reforço dos direitos dos trabalhadores são, por regra, as exigências mais visíveis nos desfiles do 1.º de Maio. Mas há muito mais para dizer, mais temas a marcar a atualidade, e as mensagens escolhidas para exibir nos cartazes são disso sinal, abrindo espaço à imaginação e inspiração de quem os carrega, como bem demonstram as imagens captadas pelo repórter Reinaldo Rodrigues.

Na tradicional marcha organizada pela CGTP, em Lisboa, em que participaram vários sindicatos ligados à central, bem como outras organizações, houve quem se inspirasse na vida e obra do grande poeta nacional, Luís Vaz de Camões, para fazer passar a sua mensagem e a importância de se legislar a pensar, em primeiro lugar, no povo. Como o poeta, também houve quem arriscasse uma quadra para marcar a sua posição.

Os direitos dos cuidadores, a falta de soluções de habitação a custo acessível promovidas pelo Estado, a guerra na Palestina, a precariedade no trabalho de investigação científica e o papel dos imigrantes na sociedade portuguesa foram, apenas, alguns dos temas que marcaram o desfile e estiveram presentes nas palavras de ordem. Numa tarde de sol, a marcha do Martim Moniz à Alameda (que terminou com um comício na Fonte Luminosa) contou com a presença de milhares de pessoas e decorreu sem qualquer incidente. Veja abaixo, todas as imagens.

Reinaldo Rodrigues
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