Homem que esfaqueou funcionário de loja de telemóveis em Campolide foi detido e fica em prisão preventiva
FOTO: Carlos Carneiro / Global Imagens

Homem que esfaqueou funcionário de loja de telemóveis em Campolide foi detido e fica em prisão preventiva

O suspeito, de 30 anos, foi indiciado por cinco crimes de roubo em Lisboa e arredores.
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Um homem de 30 anos foi detido por suspeita de roubo a uma loja de telemóveis e de ter esfaqueado um funcionário no bairro de Campolide, Lisboa, tendo ficado em prisão preventiva depois de ter sido ouvido por um juiz.

A detenção foi feita na Estação da CP de Barcarena pela Divisão de Investigação Criminal do Comando Metropolitano de Lisboa da PSP no dia 17 de dezembro, mas apenas esta segunda-feira (22) foi anunciado.

Segundo o comunicado da PSP, o suspeito já estava a ser investigado por ter cometido outros roubos, nos quais também utilizava uma faca, um pouco por toda a cidade de Lisboa e arredores.

No dia 11 de dezembro o assaltante entrou numa loja de telemóveis na Rua de Campolide com o objetivo de roubar o dinheiro da caixa, tendo usado uma faca para ameaçar o funcionário, que reagiu para impedir o assalto, tendo ambos se envolvido em agressões. Foi nessa altura que, de acordo com o comunicado, que o lojista sofreu seis facadas, que o obrigaram a ser levado para o Hospital de Santa Maria, onde foi submetido a uma intervenção cirúrgica.

Num dos outros assaltos pelos quais estava a ser investigado, assaltou um jovem na Alameda D. Afonso Henriques, em Lisboa, usando então um “mata leão”. O suspeito fazia-se acompanhar, dessa vez, por um outro cúmplice, que tirou à vítima a carteira com dinheiro, documentos e cartões Multibanco, usados num McDonald’s e para comprar tabaco numa bomba de gasolina.

Tendo em conta as provas recolhidas, os investigadores indiciaram o suspeito como autor de cinco roubos, sendo que quatro deles foram com ameaça e uso de uma faca.

Este homem, que já tinha antecedentes por este tipo de crime, tendo até cumprido pena de prisão, foi presente a primeiro interrogatório judicial, tendo-lhe sido aplicada a medida de coação mais gravosa de prisão preventiva.

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