Herman José: “A piada mais engraçada que conheço? É cor de laranja, pesa 100kg e chama-se Trump”

Se pudesse ter um qualquer superpoder, qual escolheria e porquê?
O da imortalidade. Adorava viver o futuro sem o pânico da finitude.

Qual é o seu filme ou série de TV favorito para assistir numa maratona?
Até hoje a que mais me prendeu foi a série Breaking Bad. Deliciosamente perversa, politicamente incorreta, fantasticamente imprevisível.

Qual é a comida mais estranha que já experimentou?
Carne de cobra em Hong Kong e Ravioli de rãs em Bruxelas. Experiências que não tenciono repetir.

Se pudesse viajar para qualquer lugar no tempo, para onde e quando iria?
Para a véspera do sorteio do último Euromilhões. Os 213,9 milhões de Euros teriam de ser divididos por dois.

Se fosse uma personagem de desenho animado, quem seria?
O Tio Patinhas.

Qual foi a dança mais embaraçosa que já fez?
Está por acontecer. Nunca dança alguma me embaraçou. 

Se pudesse trocar de vida com qualquer pessoa por um dia, quem escolheria?
Com o Putin, para oferecer a paz que a Ucrânia merece.

Qual é a música que sempre o faz dançar, não importa onde esteja?
Sex Machine, do James Brown. Desde 1970.

Se tivesse de viver num filme, qual escolheria e porquê?
A Canção de Lisboa, para preparar a minha carteira de imóveis em Lisboa a preços decentes.

Qual foi o presente mais estranho ou engraçado que já recebeu?
Um avental pintado pelo Pedro Leitão, como presente dos meus 40 anos.

Se fosse um animal, qual seria e porquê?
Uma baleia da Gronelândia. Vivem mais de 200 anos.

Qual é a sobremesa favorita, que nunca recusaria?
O Mil folhas do restaurante Maison de Bacon, em Antibes.

Se pudesse criar um feriado, qual seria e como seria comemorado?
19 de março. O dia do meu aniversário. Durante 24 horas, só música, petiscos e gargalhadas.

Qual é o seu hobby mais estranho ou incomum?
Colecionar peças Oswald. Relógios de madeira em forma de cães, fabricados na floresta negra entre 1920 e 1940.

Se pudesse ter qualquer celebridade como seu melhor amigo, quem escolheria?
O sultão do Brunei.

Qual é a piada mais engraçada que conhece? 
É cor de laranja, pesa 100 quilos e chama-se Donald Trump.

Se pudesse falar com qualquer animal, qual seria e o que perguntaria?
Não deixaria de perguntar à gata Choupette, do Karl Lagerfeld: “Qual é o teu código do multibanco?”

Qual é o seu talento oculto, que poucas pessoas conhecem?
Pontaria de sniper.

Se fosse uma cor, qual seria e porquê?
Verde esmeralda. A cor da minha pedra preciosa favorita.

Qual é a palavra que mais gosta de dizer e porquê?
Obrigado. Dedicado às quase dez mil pessoas que compraram bilhete para os meus espetáculos comemorativos dos 50 anos no Campo Pequeno e na Super Bock Arena dias 4, 5 e 19 de outubro.

Se pudesse inventar qualquer coisa, o que seria?
Uma máquina de fazer notas de 500 euros.

Qual é a coisa mais ridícula que já comprou?
Um restaurante.

Se tivesse de comer apenas uma comida para o resto da vida, qual seria?
Spaghetti.

Qual é a sua memória de infância mais engraçada?
A minha primeira ovação de pé numa festa de Natal da Escola Alemã de Lisboa, aos 4 anos de idade.

Se fosse um meme, qual seria?
Um LOL com a inscrição CARPE DIEM.

Qual seria o título da sua autobiografia?
A Tristeza de Não Ser Baleia da Gronelândia.

Se pudesse ser uma personagem de videojogo, quem seria?
Um híbrido entre Lara Croft e [Super] Mario.

Qual é o seu trocadilho ou piada de favorito?
“Just Dull Vance”.

Se pudesse ser invisível por um dia, o que faria?
Ia ao museu Gulbenkian buscar um quadro para a sala.

Qual foi a coisa mais inesperada que aprendeu recentemente?
Que a bondade, a coerência e a seriedade compensam.