Um ano depois de inaugurada, a segunda unidade de cuidados paliativos da região centro já tem falta de recursos humanos. E por isso não atinge a lotação das 12 camas disponíveis. A diretora, Catarina Faria, acredita que este é o maior investimento que um conselho de administração hospitalar pode fazer. Em Leiria e Alcobaça, tem recebido doentes de todo o país.