A ministra-adjunta e dos Negócios Estrangeiros alemã, Katja Keul.
A ministra-adjunta e dos Negócios Estrangeiros alemã, Katja Keul.

Escola Alemã de Lisboa pede desculpa pelo Holocausto

“Há a responsabilidade de lembrar” os momentos negros da História", disse a diretora Teresa Lenze.
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A Escola Alemã de Lisboa (a terceira mais antiga do mundo), que assinalou esta sexta-feira o seu 175.º aniversário, pediu desculpa - tal como a Alemanha já o fez por várias vezes - pelos acontecimentos do Holocausto.

Além de ter dado o nome de Berta Auerbach (professora judia que foi afastada) à biblioteca, a diretora, Teresa Lenze, afirmou que “há a responsabilidade de lembrar” os momentos negros da História. “É importante refletir sobre as ações e pedir desculpa”, disse ainda Claudia Ernst, presidente do Conselho de Administração da escola.

Ao DN, a ministra-adjunta e dos Negócios Estrangeiros, Katja Keul, referiu que ter escolas como esta “é muito importante para o governo alemão” e que era uma “ocasião importante para relembrar e refletir sobre a escola e as relações entre Portugal e Alemanha ao longo do anos”.

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