Assim que viu a pandemia a desenvolver-se percebeu que as famílias seriam tão importantes quanto os doentes que iria tratar. Lançou o desafio aos colegas da unidade onde trabalha, todos aceitaram e organizaram-se. Arranjou telemóveis e tablets. Todos os dias há um telefonema e uma videochamada. Um ano depois, já falou com 190 famílias.