Bruno Pereira: “Gostaria de inventar a cura para todos os cancros ou o que revertesse o aquecimento global”
Se pudesse ter um qualquer superpoder, qual escolheria e porquê?
Ser capaz de entrar na cabeça dos grandes pensadores e cientistas do mundo e apreender, de forma ampla, todo o seu conhecimento.
Qual é o seu filme ou série de TV favorito para assistir numa maratona?
A trilogia do Senhor dos Anéis, ainda que não afastasse a visualização de toda a saga Star Wars, que obrigaria a uma longa maratona de mais de 24 horas seguidas.
Qual é a comida mais estranha que já experimentou?
Uma mescla estranha de comida húngara, que aparentava ser algo entre refogado e uma sopa com várias carnes e vegetais.
Se pudesse viajar para qualquer lugar no tempo, para onde e quando iria?
Essa é fácil, para Roma, no tempo dos Imperadores Marco Aurélio ou Trajano.
Se fosse uma personagem de desenho animado, quem seria?
Essa não é fácil, mas ficaria entre o Batman e o He-Man.
Qual foi a dança mais embaraçosa que já fez?
Diria que quase todas, já que os pés são de chumbo.
Se pudesse trocar de vida com qualquer pessoa por um dia, quem escolheria?
O presidente dos EUA.
Qual é a música que sempre o faz dançar, não importa onde esteja?
Dançar não diria, mas Happy, do Pharell Williams.
Se tivesse de viver num filme, qual escolheria e porquê?
Piratas das Caraíbas. Tenho um enorme fascínio pelos piratas, pela navegação e (sobretudo) pelo mar.
Qual foi o presente mais estranho ou engraçado que já recebeu?
Engraçada e estranha ao mesmo tempo, uma máquina portátil de cerveja.
Se fosse um animal, qual seria e porquê?
Seria um falcão-peregrino, para poder viajar e ver o mundo de cima.
Qual é a sobremesa favorita, que nunca recusaria?
Não sou grande fã de doces, mas diria que um arroz doce feito pela minha mãe.
Se pudesse criar um feriado, qual seria e como seria comemorado?
Dia do Conhecimento, com sessões e workshops ao ar livre em todas as cidades, vilas e aldeias de Portugal.
Qual é o seu hobby mais estranho ou incomum?
Escrever poesia a altas horas da madrugada.
Se pudesse ter qualquer celebridade como seu melhor amigo, quem escolheria?
Einstein, se fosse vivo. Vivo, sem dúvida que Barack Obama.
Qual é a piada mais engraçada que conhece?
Quando Fernando Pessoa era jovem e ia passear, a mãe perguntava-lhe: “Vais com quem?” Fernando respondia: “Vou eu, o Alberto, o Álvaro e o Ricardo.”
Se pudesse falar com qualquer animal, qual seria e o que perguntaria?
Com uma formiga e perceber o porquê de trabalharem em equipa e serem tão organizadas e disciplinadas.
Qual é o seu talento oculto que poucas pessoas conhecem?
Sou uma pessoa muito emocional e preocupada com as minhas pessoas.
Se fosse uma cor, qual seria e porquê?
Azul, sem dúvida. Símbolo de paz, calma, proteção e celestialidade.
Qual é a palavra que mais gosta de dizer e porquê?
Justiça. Penso que se percebe pela profissão.
Se pudesse inventar qualquer coisa, o que seria?
Uma cura para todos os cancros ou uma que revertesse o aquecimento global.
Qual é a coisa mais ridícula que já comprou?
Uma que ainda compro todos os dias, o tabaco.
Se tivesse de comer apenas uma comida para o resto da vida, qual seria?
Essa é difícil, mas diria que arroz com feijão (feito no forno do meu pai).
Qual é a sua memória de infância mais engraçada?
Eu, com cerca de 5/6 anos à frente do burro, a tirar batatas, com o meu avô atrás com o arado.
Se fosse um meme, qual seria?
Tenho tantos. Mas talvez a minha cara com o figurino do Son Goku em modo superguerreiro.
Qual seria o título da sua autobiografia?
Dentro do Caos, Um Legado.
Se pudesse ser uma personagem de videojogo, quem seria?
Sem hesitar, o Sonic.
Qual é o seu trocadilho ou piada favoritos?
Se achas que eu sou um bom partido, imagina inteiro!
Se pudesse ser invisível por um dia, o que faria?
Passaria um dia na Sala Oval.
Qual foi a coisa mais inesperada que aprendeu recentemente?
Que a ingratidão é, e será sempre, cega.