O antigo secretário de Estado preside à comissão que organizou a Convenção Nacional da Saúde, que arranca amanhã em Lisboa com a presença do Presidente da República. Sem sindicatos, com 90 associações e ordens profissionais, e uma ideia chave: chegar a consensos e deixar as críticas de lado, para responder ao desafio de Marcelo de criar um pacto para o setor.