29 janeiro 2013 às 00h00

Caminho do Opus Dei deve ser a transparência

Padre Anselmo Borges criticou "linha autoritária" da obra e o ateísta Ludwig Krippahl falou no perigo de atropelo de "direitos fundamentais". Por outro lado, Manuel Morujão (Conferência Episcopal), Pedro Gil (Opus Dei) e o padre Tolentino Mendonça legitimaram as práticas da prelatura. No geral, todos concordaram que o Opus Dei deve ser mais transparente.

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Marina Marques, Rui pedro Antunes e Sílvia Freches
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Marina Marques, Rui pedro Antunes e Sílvia Freches