Padre Anselmo Borges criticou "linha autoritária" da obra e o ateísta Ludwig Krippahl falou no perigo de atropelo de "direitos fundamentais". Por outro lado, Manuel Morujão (Conferência Episcopal), Pedro Gil (Opus Dei) e o padre Tolentino Mendonça legitimaram as práticas da prelatura. No geral, todos concordaram que o Opus Dei deve ser mais transparente.