O presidente do Conselho Nacional para as Migrações e Asilo, António Vitorino, ouvido na comissão de Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdades e Garantias,a requerimento do GP do Livre sobre as iniciativas legislativas para alteração à Lei da Nacionalidade
O presidente do Conselho Nacional para as Migrações e Asilo, António Vitorino, ouvido na comissão de Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdades e Garantias,a requerimento do GP do Livre sobre as iniciativas legislativas para alteração à Lei da Nacionalidade MIGUEL A. LOPES/LUSA

António Vitorino diz que lei da nacionalidade tem efeito "mínimo" na entrada de imigrantes

Presidente do Conselho Nacional para as Migrações e Asilo afirmou que os mediadores nas escolas são essenciais na integração.
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O presidente do Conselho Nacional para as Migrações e Asilo afirmou esta quinta-feira, 11 de setembro, que os requisitos de acesso à nacionalidade têm um “efeito mínimo” de chamada de imigrantes e disse que os mediadores nas escolas são essenciais na integração.

“Se me perguntarem se a lei da nacionalidade tem um efeito chamada eu direi que, na minha perceção, é mínimo”, embora seja necessário “evitar situações de abuso e de instrumentalização do acesso ao passaporte português”, afirmou António Vitorino, numa audição parlamentar sobre a alteração à Lei da Nacionalidade.

Para António Vitorino, a integração é “um sistema de duas vias”, que "exige esforço ao imigrante, mas também ao Estado de acolhimento, em primeiro lugar ao nível das autarquias, depois nas empresas e, finalmente, na escola”.

“A escola é crucial e fundamental” e é “muito importante que haja mediadores”, disse, considerando que o número dos que “foram agora admitidos ainda é insuficiente”, porque “as crianças têm um efeito socializador de toda a família”, salientou o responsável.

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