Santos Silva não vê contestação social, mas sim "grande júbilo" com a JMJ em Lisboa
O presidente da Assembleia da República destaca o "enorme benefício que Portugal vai ter" com a realização da Jornada Mundial da Juventude.
O presidente da Assembleia da República, Augusto Santos Silva, disse esta sexta-feira não ver "nenhuma contestação social à realização da Jornada Mundial da Juventude (JMJ)", mas sim "grande júbilo", destacando o "enorme benefício" que o país vai ter.
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No dia em que se assinalam quatro anos do anúncio que Lisboa ia receber a JMJ, Santos Silva visitou esta tarde a sede da entidade organizadora, tendo sido questionado pelos jornalistas sobre a polémica dos últimos dias em torno dos custos deste evento, em particular os cinco milhões de euros do altar-palco.
"Eu não vejo nenhuma contestação social à realização da Jornada Mundial da Juventude, vejo um grande júbilo em todo o país desde que foi anunciado pelo Papa Francisco que esta Jornada Mundial da Juventude se realizava em Lisboa", respondeu, recusando que este caso manche a imagem do país.
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Apesar de considerar que um evento desta natureza não deve ser reduzido "à análise de custo-benefício", o presidente da Assembleia da República foi perentório: "todas as análises custo-benefício que eu conheço mostram evidentemente um enorme benefício que Portugal vai ter desta realização em todas as dimensões".